O ministro, que proferiu a palestra Magna da 2ª Conferência Nacional LGBT, que teve início na noite do segundo dia do evento (15), em Brasília, explicou que quando estava escrevendo o voto que garantiu constitucionalmente a união estável entre pessoas do mesmo sexo, baseou-se em iniciativas sociais e experiências pessoais e citou a colaboração de representantes do segmento LGBT, além do profundo estudo da Constituição Federal (CF).
Contra a pedofilia, a homofobia, o racismo e qualquer tipo de violência. https://www.facebook.com/CidadaniaContraViolenciaPreconceito
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
União civil homoafetiva inaugura nova era no Brasil, diz ministro Ayres Brito
O ministro, que proferiu a palestra Magna da 2ª Conferência Nacional LGBT, que teve início na noite do segundo dia do evento (15), em Brasília, explicou que quando estava escrevendo o voto que garantiu constitucionalmente a união estável entre pessoas do mesmo sexo, baseou-se em iniciativas sociais e experiências pessoais e citou a colaboração de representantes do segmento LGBT, além do profundo estudo da Constituição Federal (CF).
sábado, 10 de dezembro de 2011
ONU condena homofobia e diz que países devem agir contra discriminação 9 de dezembro de 2011 ·
Comunicados
O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, exortou
nesta quinta-feira (08/12) jornalistas, líderes comunitários, professores,
familiares e governantes a combaterem o assédio homofóbico contra jovens e
adultos. Ban discursou durante a abertura de um evento realizado em Nova
York sobre a violência e
a discriminação com base na orientação sexual e identidade de gênero.
Veja abaixo a *íntegra da
mensagem*:
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Marta quer livrar culto de lei que torna homofobia crime
Folha Online 07/12/2011
- 12h43
Relatora do projeto que
criminaliza a homofobia, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) fez algumas
concessões aos segmentos religiosos para tentar aprovar a proposta na Comissão
de Direitos Humanos do Senado --o texto que será analisado amanhã protege os
cultos da criminalização.
A informação é de
reportagem de Márcio Falcão e Nádia Guerlenda publicada na edição desta
quarta-feira da Folha. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do
UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
Pela proposta, a lei
"não se aplica à manifestação pacífica de pensamento decorrente da fé e da
moral fundada na liberdade de consciência, de crença e de religião".
Essa era a principal
resistência de evangélicos e católicos que temiam que falas em atos religiosos
contra a homossexualidade pudessem ser tratadas como crime depois da aprovação.
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