sexta-feira, 24 de junho de 2011

Curta - Eu Não Quero Voltar Sozinho



Seria cômico se não fosse trágico. Mais uma vez o governo, autoridades políticas e pseudoautoridades religiosas atacam com seu conservadorismo burro, sua ignorância desmedida e sua hipocrisia, a serviço de motivos escusos que permanecem secretos para nós, meros mortais.
Vamos do começo: o curta-metragem "Eu Não Quero Voltar Sozinho", dirigido pelo cineasta

segunda-feira, 20 de junho de 2011


RIO - Uma advogada e uma professora americanas protagonizaram nesta segunda-feira o primeiro casamento lésbico no Nepal, país que recentemente começou a reconhecer os direitos dos homossexuais e a legislar sobre crimes de discriminação sexual.
Courtney Mitchell, de 41 anos e Sarah Welton, de 48 anos, moradores de Denver, no Colorado, fizeram a cerimônia na tradição hindu em Katmandu, capital do Nepal. Ativistas pelos direitos homossexuais celebraram o casamento como um grande passo na luta da minoria no país.
Casamentos entre pessoas do mesmo sexo ainda não são legais no país, onde até recentemente casais gays precisavam esconder seus relacionamentos. Entretanto, a falta de legalização é temporária, já que a Suprema Corte já decidiu que os casamentos são válidos, mesmo sem uma lei específica para o assunto.
O parlamentar nepalês Sunilbabu Pant, ativista dos direitos dos gays, afirmou que a cerimônia "é um grande acontecimento para a campanha pelos direitos dos homossexuais no Nepal".

http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2011/06/20/nepal-celebra-primeiro-casamento-lesbico-no-pais-924723424.asp#ixzz1Ps5NAGOe 
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Jornal Nacional - Juiz de Goiânia anula união civil de casal homossexual e proíbe cartórios de aceitarem outros pedidos

Jornal Nacional - Juiz de Goiânia anula união civil de casal homossexual e proíbe cartórios de aceitarem outros pedidos

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Afinal, a homofobia acabou? Até onde minha vista alcança?


Luis Alberto Betonio foi agredido em plena avenida Paulista por um grupo de jovens em novembro de 2010. (Foto: Reprodução)

Por Lúcia Facco*
Recentemente participei de uma mesa, junto com três mulheres maravilhosas, em um evento onde se discutia literatura e homofobia. Em certa altura, quando o público fazia perguntas e comentários, uma moça da plateia (bonitinha, devia estar na casa dos vinte anos) disse que entendia que nós, da mesa, devíamos ter vivenciado situações de preconceito, mas ela achava que o preconceito estava diminuindo, pois ela nunca havia vivido nenhuma experiência desagradável nesse sentido.
A reação da mesa foi até engraçada. Todas nós começamos a falar ao mesmo tempo e lembramos à desavisada moça o caso do assassinato de um menino de 14 anos, com requintes de crueldade, no Rio de Janeiro, em um crime claramente motivado